Opera adota o WebKit e projeto Chromium
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O Opera anunciou que irá abandonar sua própria engine e passará a utilizar a engine Webkit e o projeto Chromium (aquele que dá vida ao browser Google Chrome).
A mudança é drástica e irá afetar diretamente os poucos usuários fiéis que o browser Opera possui, pois por utilizar uma nova engine e se basear no projeto open-source Chromium a interface e experiência de uso consequentemente serão diretamente afetadas, resta saber se os usuários irão aprovar ou não tais mudanças.
O Opera finalmente faz um mea-culpa e por não conseguir vencer resolveu se juntar a concorrência, ficando o diferencial por parte da interface ou recursos agregados, coisas que o Opera nem sempre acerta, ou melhor, até acerta mas definitivamente não é o que o mercado quer, tomara que o Opera mude sua visão de mercado e pare de fazer certo o que ninguém precisa.
O Opera ainda divulgou o número de 300 milhões de usuários somando todos os dispositivos, como smart-TV, smartphones, celulares, etc, porém a realidade não é tão animadora, dentre os computadores (alvo de constantes embates entre Mozilla, Google e Microsoft) o Opera possui somente 1,65% de marketing share, ficando a grande relevância do Opera para o mercado mobile e mesmo assim nos últimos meses isso tem mudado, ficando como primeira escolha dos usuários os browsers nativos dos respectivos sistemas que muito evoluíram nos últimos meses além de enfrentar a concorrência de browsers de terceiros como o Google Chrome mobile e o Mozilla Firefox mobile.
Realmente é bom ver que o Opera está se mexendo, tem grandes chances de acerto e sucesso.
Pois do jeito que está a tendência é realmente desoladora, eu mesmo já tentei utilizar o Opera algumas vezes e mesmo sendo um bom browser ele realmente não atrai e não desce para o uso diário.