E ainda reclamam dos games
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Parece que virou rotina, sempre que um crime hediondo ocorre, algum “entendido” em psicologia forense já sai logo gritando que o possível serial killer e sádico ficou assim perturbado em virtude da violência de alguns jogos.
Na verdade não existe nenhum estudo conclusivo, mas o fato é que um jogo pode incidir de 3 formas:
- Não alterar em nada o comportamento social do indivíduo;
- Permitir que o indivíduo com propensão a violência “descarregue” sua raiva reprimida jogando e isso inibe potenciais crises que levariam a execução de um crime;
- Incita indivíduos já propensos a violência a executarem os mais bizarros crimes.
Afinal, os estudos em andamento não são conclusivos e provavelmente nem nunca serão, pois a psique do ser humano é tão complexa que é extremamente precisar o quanto um jogo violento pode ou não incitar uma pessoa a matar.
Mas voltando ao assunto, hoje, devido à alta complexidade e grande demanda por processamento existe um recurso que determinados softwares “sequestram” processamento ocioso para que instituições de pesquisa orquestrem o enovelamento de proteínas. Também existem alguns jogos que permitem que os seus jogadores vão “encontrando” ligações e novos formatos proteicos.
Foi então que o jogo Foldit nos canais Void Crushes e Contenders conseguiram algum grandioso, em apenas 3 semanas conseguiram encontrar o formato de uma proteína que nenhum cientista conseguiu realizar nos últimos 10 anos e o mais importante é que esta proteína é responsável em ajudar na reprodução de uma família de vírus, incluindo o HIV.
É isso mesmo, uma provável vacina ou cura para o HIV poderá estar relacionada a um jogo.
Os críticos diversos de jogos devem estar se remoendo, pois até agora não apareceu nenhum para exaltar tal feito.
