Processamento no Windows 8
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É fato que a Microsoft alterou profundamente a forma como ocorre o acesso a disco e o processamento dentro do Windows 8, afinal este é a única forma de fazer com que o BOOT seja mais rápido e o sistema após carregado seja mais responsivo.
Porém, um pequeno detalhe que ninguém comentou e que caso persista na versão final do Windows 8 poderá comprometer a autonomia dos notebooks.
A questão é que com uso leve (um player de mídia, uma aba do navegador e mais o Windows Explorer abertos) o fluxo de processamento no Windows 8 é muito elevado. Comparando o mesmo hardware, enquanto o perfil de uso citado à atividade do processador no Windows 7 fica entre 7% e 15% no Windows 8 fica entre 20% e 65%.
Tecnicamente, com tanto poder de processamento como vemos hoje não temos maiores problemas, porém passando essa realidade para o mundo mobile, imagine este cenário em um uso em um notebook na bateria, lembrando que a atividade do processador é um dos maiores vilões no consumo de energia.
Pelo jeito a Microsoft vai ter que ralar mais um pouco para otimizar o fluxo de processamento sem comprometer o bom trabalho que já fez quanto ao tempo de resposta no BOOT e no uso comum do Windows 8.