Eu já sabia: computação quântica é a saída

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Eu já havia comentado por aqui e aqui, em diversas ocasiões, que chegamos ao limite físico do atual modelo de processador e que deveríamos desenvolver um novo conceito em unidade de processamento se quiséssemos continuar expandido software e gadgets.

Então navegando pelo Meiobit, percebi que o esforço em computação quântica já está em um estágio bem avançado e que já existe até protótipos com átomos de íodo.

O protótipo se mostrou funcional e o principal é que conseguiu impor um poder de processamento muito superior ao modelo convencional, o que daria total liberdade ao desenvolvimento de software para criar aplicações e sistemas mais robustos, seguros, inteligentes e interativos.

Pelo rumo que as pesquisas tomam, parece que realmente o processador substituto será realmente o processador quântico e os processadores baseados em pastilhas de silício terão seu espaço reservado em museus em um espaço de tempo muito breve.

Como desenvolvedor de software, um processador quântico me deixa curioso pelo seguinte fato: estariam os sistemas operacionais preparados para lidar com tamanho poder computacional? Seria possível direcionar todo esse poder de forma simétrica?

Ou será que enfrentaríamos problemas como o que passamos no Windows 98, onde o limite eram míseros 128Mb de memória?

Quando finalmente forem lançado em escala comercial os primeiros processadores quânticos acho que a turma do software terá muito trabalho, seja para compatibilizar, seja para expandir suporte a recursos, para o total aproveitamento desses novos processadores.

Petter Rafael

Desenvolvedor Web atua com as tecnologias Java e PHP apoiadas pelos bancos de dados Oracle e MySQL. Além dos ambientes de desenvolvimento acima possuiu amplo conhecimento em servidores Apache/Tomcat, Photoshop, Arte & Foto, Flash e mais uma dezena de ferramentas e tecnologias emergentes. Atualmente colabora com o Viablog escrevendo sobre programação e tecnologia.