Games novamente no banco dos réus
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Já é antiga a briga entre dois grupos distintos, aqueles que gostam de games e os defendem e aqueles que acham que a violência excessiva de diversos títulos é algo que afeta de forma negativa o crescimento e educação dos jovens por todo o mundo.
Agora a Cruz Vermelha coloca em questão a discussão de que os games deveriam respeitar os tratados internacionais e os crimes de guerra.
A Cruz Vermelha alega que os games estão massificando e banalizando a violência e crimes de guerra prejudicando assim todo um trabalho de décadas para que as guerras sejam mais “limpas e honestas”.
Realmente eu concordo com o trabalho da Cruz Vermelha, afinal acredito que civis e mesmo soldados não deveriam ser expostos a armamento que ou cause como único objetivo a mutilação ou sofrimento extremo, visando vencer pelo pavor e guerra psicológica, mas considerar que games estão ajudando nisso já passa para o absurdo.
A Cruz Vermelha precisa entender que os maiores fascínoras em guerra nunca jogaram um game sequer e que em uma guerra sempre as leis e tratados internacionais serão violados, principalmente pelo lado que está perdendo que ao final lançará mão de todos os recursos disponíveis para tentar reverter o jogo.
Fonte: Meiobit