Petrobras adotando o BROffice
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Mais uma empresa do governo passa a implantar o BROffice como meio de reduzir os custos com TI, no caso específico licença de software. A Petrobras iniciou o processo de instalação do software de open-source BrOffice em 90 mil computadores.
A estimativa da própria BrOffice.org que controla a comunidade no Brasil é que o processo permita uma redução de pelo menos 40% nos gastos com aquisição de licenças de software proprietário. Segundo a Petrobras, o principal motivo da mudança foi econômico. A empresa também adotará o ODF como padrão interno de documentos.
Como navegador, a Petrobras passou a usar o Firefox recentemente. Cada setor terá a chance de avaliar se o software atende as suas necessidades e decidir se fica ou não com o BrOffice.
No caso da avaliação é preciso que a Petrobras tome cuidado extremo e saiba filtrar corretamente as questões onde irão envolver resistência a mudança por parte do usuário e onde realmente o BROffice for de fato deficiente.
Eu mesmo já participei de um processo frustrado de migração do Microsoft Office para o BROffice simplesmente porque os usuários, não todos, tinham a preguiça de tentar aprender e entender como funciona, mesmo sendo disponibilizados treinamentos internos sobre o uso do BROffice e apostilas em áreas públicas e de livre acesso. Afinal, o BROffice, pois o mesmo não é uma cópia do Microsoft Office, ele é de fato um software que atende as mesmas expectativas e por isso pode ser similar em alguns pontos como pode ser completamente diferente em outros.
O programa de código aberto já é utilizado por outras grandes empresas como Banco do Brasil, Metrô de São Paulo, Itaipu e Serpro.