Noticias falsas no WhatsApp e o TSE
As eleições no Brasil e suas controvérsias, no caso noticias falsas no WhatsApp e o TSE solicitando 8 medidas por parte do aplicativo.
A internet sempre foi um terreno fértil para fake news e agora com as eleições no Brasil tudo ganha amplitude no caso noticias falsas no WhatsApp e o TSE solicita 8 medidas por parte do aplicativo.
Realmente conter e agir contra fake news é necessário para que os meios de comunicação forma e informal, o problema é que por ações passadas o Facebook (dono do WhatsApp) tem uma postura alinhada inteiramente com a esquerda.
Tanto que já vem sistematicamente excluindo perfis de personalidades e pessoas alinhadas a outras ideologias políticas.
Noticias falsas no WhatsApp e o TSE: um tumulto geral
Nas ultimas eleições sempre foi uma bagunça e vários fake news rodando, porém esta eleição temos um novo ingrediente: a direita também passou a usar a mesma arma que a esquerda.
Desde antes do WhatsApp, a esquerda sempre adotou a metodologia de estratificar os eleitores em castas, colocando uma contra as outras somando a isso várias fake news denegrindo os demais candidatos.
Sempre tudo foi muito “democrático” afinal todo o discurso era favorável a “força proletária”.
Agora o jogo virou.
A direita aprendeu o jogo e está jogando melhor que a esquerda.
Fazendo uso extensivo de redes sociais, o discurso esquerdista não vingou e isso causou incomodo a a reação esperada: a esquerda quer a todo custo cortar o canal de comunicação utilizado pela direita.
Noticias falsas no WhatsApp e o TSE: as medidas
Independente de quem está fazendo ou não, fake news precisam ser contidas.
Mediante a situação atual o TSE entrou em contato com o WhatsApp e apresentou 8 medidas para serem adotadas pelo aplicativo:
- Reduzir o encaminhamento para até cinco pessoas ou grupos (em vez de 20);
- Eliminar o botão de encaminhamento ao lado de mensagens de áudio e vídeo;
- Reduzir o número de grupos que um usuário pode criar de 9.999 para 499;
- Definir um número máximo de grupos dos quais um usuário pode participar simultaneamente;
- Inserir mecanismos de checagem de fatos e verificação de notícias falsas dentro do WhatsApp, tal como a ferramenta de contexto do Facebook;
- Avisar ao usuário se um conteúdo é considerado falso, antes de ser encaminhado para grupos ou múltiplos contatos;
- Trabalhar em conjunto com o TSE, meios de comunicação e sociedade civil para conscientizar os usuários sobre o WhatsApp;
- Trabalhar com especialistas acadêmicos no Brasil para estudar a disseminação de fake news no país.
Noticias falsas no WhatsApp e o TSE: a resposta do aplicativo
A princípio o WhatsApp foi solidário para o questionamento do TSE (óbvio).
O problema é que além da postura de apoio o TSE não conseguiu mais nada.
Até porque estando em cima das eleições qualquer tipo de tentativa de alteração do aplicativo seria mais um desastre do que um acerto.
Porém é preciso ficar de olho, pois partidos de esquerda entram na justiça com petições para a exclusão total do acesso ao aplicativo até o final das eleições.
Noticias falsas no WhatsApp e o TSE: isso vai virar censura
Não tem como negar, isso ainda vai virar censura.
Quem não se lembra quando a candidata Dilma, na última eleição presidencial, comprou o direito de uso do perfil do Facebook chamado Dilma Bolada por R$ 500.000,00.
Nesta situação tudo normal.
Agora o Facebook cancela o perfil particular de Luciano Hang, dono das Lojas Havan, por ele fazer campanha para o candidato Jair Bolsonaro.
Fica o adendo que não foi comprovado nenhum tipo de compra ou troca de favores neste apoio.
Mais um indício da atitude de censura implementada pelo Facebook a favor da ideologia de esquerda.
E esta reunião do TSE com o WhatsApp vai acabar chegando no mesmo lugar.