Lançado o Motorola Moto X
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Finalmente a Motorola lançou o tão esperado Moto X, além de ser um ótimo aparelho, com boa construção (leia-se carcaça) dois aspectos se destacam, o primeiro é o novo modelo de processamento que a Motorola aplicou no Moto X e o segundo é a tão falada capacidade de personalização.
Falando primeiro do esquema de processamento, a Motorola não utilizou nenhum padrão de SoC (System on Chip) para isso, em seu lugar a Motorola utilizou um novo padrão nomeado de X8 que de acordo com a companhia se resumo a uma série de discretos dispositivos ancorados em uma única placa.
No caso do Moto X (já existem outros aparelhos da Motorola utilizando este esquema de processamento) temos uma CPU Snapdragon S4 de 1,7 GHz, uma GPU Adreno 320, um processador de baixa energia para linguagem contextual e um processador de baixa energia para linguagem natural. Mas como isso é benéfico?
Em resumo, a Motorola afirma ter conseguido obter em uma única solução todo o poder de processamento, gráfico inclusive, dos chips citados acima e com isso aliar que tarefas de notificação e os novos sensores de presença e movimento que são as vedetes do Moto X possam ficar ativados full time gastando pouco energia devido aos dois processadores de baixo consumo.
Nos testes iniciais realmente o Moto X mostra uma excelente performance, falta ainda testar as várias condições de uso para validar se o baixo consumo de energia realmente ocorre.
A outra grande novidade foi a tão falada personalização, neste ponto é possível acessar a loja Moto Maker e escolher 2 cores frontais, 18 cores traseiras, 7 cores dos botões e até o anel ao redor da câmera e ainda é possível gravar uma mensagem de sua escolha na tampa traseira, somando isso ao fato de que até o final do ano teremos a opção de uma traseira de madeira isso torna o Moto X o smartphone mais personalizável do mundo.