Guerra cibernética: estamos a beira do caos tecnológico
O mundo caminha para uma anarquia tecnológica? O que fazer? Estamos a beira de uma guerra cibernética e estamos a beira do caos tecnológico.
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Um novo ataque de ransomware resulta em preocupação geral ao redor do mundo. Guerra cibernética: estamos a beira do caos tecnológico.
Ainda sem uma forma eficiente de evitar o ataque, este novo tipo de malware está, aparentemente, sendo utilizado para danificar infraestrutura física de países envolvidos em conflitos.
O caso mais notório é do conflito da Ucrânia e da Rússia.
As consequências para civis é igualmente preocupante se comparado a um conflito armado.
Guerra cibernética: estamos a beira do caos tecnológico
Provavelmente o primeiro indício de uma guerra cibernética foi o caso do ataque a usinas nucleares iranianas por um malware especificamente desenvolvido para atacar tais instalações.
Pela sua complexidade é provável que países domo o EUA ou Inglaterra estejam envolvidos no caso.
Porém nada foi provado até então.
O que restou foi o malware sendo propagado pela internet para vários outros países trazendo prejuízo financeiro para diversas empresas.
Semanas atrás o ransomware causou prejuízo financeiro para milhares de empresas em 150 países e agora acrescentou-se casos de unidades de saúde tiveram suas operações afetadas pelo malware.
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Guerra cibernética: novo teatro de operações
Como não se trata de algo visível para todos fica muito fácil esconder intenções e a origem do ataque.
Existem suspeitas de que países estariam financiando grupos de hackers, indicando o alvo e tipo de ataque desejado.
Porém nada ainda foi de fato comprovado (talvez nunca seja).
Para a vida civil temos estragos generalizados: prejuízo financeiro direto e indireto para empresas, falhas em transmissão de energia e falhas em atendimento hospitalar.
A preocupação é que ataques focados possam causar morte direta de pessoas, como falhas no fornecimento de energia, no atendimento médico e até mesmo falha nos sistemas de controles de usinas nucleares.
Guerra cibernética: como reagir
Por ser um conceito novo ainda não existe um modus operandi para este cenário.
Novos tipos de malware nem são detectados corretamente por sistemas de segurança.
Logicamente métodos de defesa deverão evoluir e fazer frente aos ataques, porém até lá a situação será como este que vimos na última terça-feira: todo um país (ou vários) a mercê de uma nova praga virtual.