Gravadoras contra os serviços de streaming
Gravadoras contra os serviços de streaming é a nova cartada para aumentar lucros e forçar clientes a consumirem cada vez conteúdo pagando por isso.
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Já é de conhecimento comum que as grandes gravadoras ainda insistem em um modelo de comercialização de seus produtos de mídia (música, filmes e afins) decadente e que se recusam veemente em se atualizar e agora no último embate vemos as gravadoras contra os serviços de streaming.
A alegação das gravadoras é a mesma, como os serviços de streaming apresentam em até certo nível conteúdo gratuito e obtém renda a partir de anúncios e que a comercialização de fato de serviços só ocorrem para usuários que preferem certas regalias a renda que as gravadoras te obtido não é como eles gostariam: extremamente alto.
A primeira reivindicação das gravadoras então é que os serviços de streaming limitem o acesso a conteúdo gratuito e que quando ocorra o acesso gratuito a quantidade de anúncios seja maior, ou seja, não precisamos nos importar com a experiência de uso de nossos usuários, vamos nos preocupar inteiramente com lucros em cima de lucros.
Vejam por exemplo o recente embate entre a Taylor Swift com o Spotify, a cantora simplesmente proibiu a exibição do seu álbum 1989 para em seguida retirar todas suas canções do serviço, a principio o motivo alegado pela cantora seria de que o Spotify não pagaria o suficiente pelo licenciamento das músicas.
Porém o problema é mais complexo, ao que tudo indica a cantoria queria que o seu álbum fosse exibido somente no modo pago e o Spotify se recusou a fazê-lo pois haveria a possibilidade de que o serviço como um todo sofresse com a decisão, afinal, vai que a moda pega.
Por enquanto parece que a luta das gravadoras contra os serviços de streaming vai durar por um bom tempo, pois o modelo de negócios parece não agradar muito as gravadoras.