Creative Cloud alvo de pirataria
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A Adobe tomou uma boa atitude, descontinuou a Creative Suite e em seu lugar passa a vender seus aplicativos para edição gráfica em forma de assinatura.
Todos então pensavam que com a Creative Cloud (nuvem que manterá as assinaturas dos softwares da Adobe) a pirataria iria se tornar praticamente nula, já que a conexão constante com a internet dificultaria o processo de pirataria que geralmente ocorria em forma stand alone.
Mas não foi bem assim, tudo graças ao processo de ativação e validação de software adotado pela Creative Cloud, em nota da própria Adobe: “Uma conexão à internet é necessária na primeira execução para instalar e licenciar os aplicativos, mas você pode usá-los offline com uma licença de software válida. Os aplicativos para desktop tentarão validar as licenças a cada 30 dias”.
Devido a este modo off-line, crackers conseguiram burlar o sistema de validação criado pela Adobe e apenas um dia após o lançamento da Creative Cloud o Photoshop já estava pirateado.
O Photoshop que hoje ostenta o título de um dos softwares mais pirateados pelo jeito vai continuar um bom tempo no topo da lista, contudo a versão pirata do Photoshop não será possível utilizar os diversos recursos da Creative Cloud como armazenamento e troca de arquivos na nuvem e outros recursos de gerencia de perfil.
Para acesso a Creative Cloud a Adobe cobra a assinatura mensal de US$ 19,99 por software ou ainda US$ 49,99 pela suíte completa da Creative Cloud, resumindo, valores bem mais acessíveis que os anteriormente encontrados para a compra dos softwares da Adobe.